O pastor e a pregação
A
pregação é uma dentre muitas formas pelas quais Deus espalha sua palavra, mas
cremos piamente que ela é a maior de todas. A ceia, o batismo e as boas obras
de cada fiel, tudo isso é belo, porem nada substitui a pregação de Palavra de
Deus inspirada pelo Espírito Santo.
Obreiros, o nível espiritual da igreja sobe ou
cai conforme a pregação da Palavra. Os crentes podem até tolerar fraquezas do
pastor, mas, se não forem alimentados e ensinados, certamente berrarão como
ovelhas famintas, ficando assim, insatisfeitos. Qualquer obreiro que não
acredita no poder da pregação da Palavra, nem se dedica a ser um pregador
melhor terá com certeza grandiosos problemas ministeriais. A pregação é sem
duvida a “obra suprema do ministério cristão”. Feito com amor e dedicação, é o
mais árduo trabalho do ministério.
É importante fazermos um parêntese. É que
algumas igrejas têm deixado sua porta aberta para modismos seculares, tais
como: Aconselhamento pessoal (ênfase em auto-ajuda), dinâmicas de grupo,
dialogo, dramaturgia e assim por diante. Nenhuma delas por mais graciosas que
sejam, substitui, ou melhor, é de melhor objetivo do que a exposição
sistemática da Bíblia Sagrada. Tais obreiros que deixam a pregação em segundo,
terceiro e até em ultimo plano, estão cavando sua própria cova e levando suas
igrejas consigo. Se o pastor dá importância à mensagem da Palavra, todos terão
ciência disso. Sua congregação reconhecerá seu prazer e esforço, por terem um
pastor que os ama a ponto de se dedicar com afinco à pregação.
· Então como posso
melhorar minha pregação?
1.
Nunca fique satisfeito com seus sermões.
2.
Tenha sempre em mente que ainda pode melhorar.
3.
Aperfeiçoamos a pregação a aperfeiçoar ao pregador.
4.
Seja humilde, ouça outros pregadores.
5.
Aprenda sem, contudo, imitar.
6.
Cuidado com discursos repetidos.
7.
Não cair nos elogios, eles são uma bomba relógio.
Se seu desejo de melhorar suas mensagens for
sincero, Deus proporcionará oportunidades para tal.
O pastor e o culto
Comecemos pelos motivos que levam os crentes
a se reunir com regularidade:
1. Adorar
a Deus.
2. Receber
instrução e aprender a Palavra.
3. Ministrar
e incentivar uns aos outros.
4. Tomar
conhecimento e orar pelos outros.
5. Testemunhar
aos perdidos. O fato de nos reunirmos semanalmente já testifica diante da
comunidade.
Quem dirige o culto deve ser cheio do
Espírito, em tudo procurar adorar e honrar ao Senhor, não chefes de torcida que
conduzem uma festa religiosa. Dirigir um culto é uma tarefa difícil e jamais
pode ser feita por amadores.
Se permitirmos que o Senhor nos oriente e nos
fortaleça, nossos cultos certamente não serão enfadonhos e maçantes. Mas se
imitarmos os atenienses, que estavam sempre procurando “alguma novidade”,
transformaremos o culto em um “espetáculo”, um “lazer
religioso”, isso é algo que
devemos evitar. Variedade e diversidade, sim; novidades, não; união, sempre.
Assim sendo, a oração e a orientação do Espírito Santo são essenciais para
preparar cada culto. Sem também esquecer, que é de vital importância permitir
que o rebanho exerça os dons do Espírito, em vez de serem apenas espectadores
de um programa religioso.
O pastor e a visitação
Para que nossa pregação toque e transforme a
vida do rebanho, precisamos, tal como Ezequiel, “sentar onde eles sentam”
e compreender suas reais necessidades. Os mercenários se mantém afastados e
fogem dos problemas, mas o verdadeiro pastor segue o exemplo do Bom Pastor, que
sempre tinha tempo para cada um e não relegava ninguém ao descaso. Jesus fez de
cada visita uma oportunidade de seu ministério espiritual. Ele partilhou boas,
como péssimas ocasiões. Não é necessário visitá-los todos os dias, mas, separar
momentos em que se possa fazer um rodízio de visitas. A nossa visita não deve se tornar fátua,
pacóvia à família visita, pois assim, nossa visita não será bem vinda. É
importante preferencialmente, dividir esta tarefa com irmãos idôneos e
confiáveis. Também resista ao bolo de toda visita, seu medico e sua família
agradecem.
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