sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

CURSO: MINISTÉRIO PASTORAL (PARTE VI)


O pastor e a honestidade

“ao observarem o vosso honesto comportamento...” 1ªPe 3.2. Não podíamos esquecer nesta obra a honestidade. Um pastor que se preza e vigia, deve ser honesto em todos os âmbitos de sua vida. Alguns pastores são de um mal testemunho tão terrível, que não pagam as contas da igreja, sujando o nome da igreja nos órgãos de defesa do credito, também não pagando suas próprias contas, sujam o nome, dão um péssimo testemunho e o pior é que pregam que os irmãos devem pagar as contas, o dizimo, dar ofertas, mas ele é hipócrita e infiel, pregam a honestidade, mas não vivem a honestidade. No estado do Rio Grande do Norte, ninguém pode ser consagrado a pastor se tiver o nome sujo nos órgãos de defesa de credito, muitos repreendem, mas se analisarmos à luz da Bíblia os lideres da brilhante Igreja no R.N estão apenas se precavendo de obreiros de mal testemunho e aqui em nossa cidade chamamos as pessoas que não pagam as dividas de “veacos”. “Pois zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens”. 2ª Co 8.21. Sejamos honestos, pois que assim é só anda de cabeça erguida, tem honra aonde chegar, se precisar comprar algo será muito mais fácil, pois tem seu nome limpo, quem não paga suas contas, não pode ter certeza de sua salvação.  

O pastor e a sinceridade

Embora muitos associem a sinceridade à honestidade, decidimos fazer esta divisão para uma melhor percepção desta obra. Ser sincero é imprescindível ao pastor. Paulo ao escrever a segunda carta aos coríntios nos capítulos 1 e 2 ele enfoca que o nosso testemunho deve ser sincero para com o Senhor e com os homens, “...mas é com sinceridade, é da parte de Deus e na presença do próprio Deus que, em Cristo, falamos”. 2ª Co 2.17. Este enfoque foi muito pertinaz da parte de Paulo, pois, os obreiros que labutam na obra do Mestre jamais podem perder esta personalidade, que na realidade é espiritual, que nos leva a receber do Eterno suas sinecuras para o nosso ministério. Ser sincero não é ser rude e/ou agressivo para com alguém, tampouco é ser aleivoso. O verdadeiro obreiro que é chamado para o ministério ele é sincero sem ser agressivo, impertinente, e muito menos tartufo com os demais irmãos. A sinceridade abre as portas da verdadeira amizade, da misericórdia, e do amor de Deus, sem ela, a sinceridade, estaremos então, vivendo uma vida ministerial fracassada, sorumbática e fadada ao insucesso.

Conclusão.

Concluímos que, se o pastor pregar a Palavra com fidelidade, pois, é ela que alimenta e equipa os santos para a realização do trabalho ministerial (2ª Tm 3.16,17; Ef 4.11,12), ele então viverá momentos abençoados e gratificantes em seu ministério pastoral.   

 Mensagem aos pastores.

Vigiemos, pois virão dias em que todos nós estaremos calados e a nova geração falará por nós e de nós. Que deixemos o melhor exemplo possível.

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