O pastor e a honestidade
“ao observarem o vosso honesto
comportamento...” 1ªPe 3.2. Não podíamos esquecer nesta obra a honestidade. Um pastor que se preza e
vigia, deve ser honesto em todos os âmbitos de sua vida. Alguns pastores são de
um mal testemunho tão terrível, que não pagam as contas da igreja, sujando o
nome da igreja nos órgãos de defesa do credito, também não pagando suas
próprias contas, sujam o nome, dão um péssimo testemunho e o pior é que pregam
que os irmãos devem pagar as contas, o dizimo, dar ofertas, mas ele é hipócrita
e infiel, pregam a honestidade, mas não vivem a honestidade. No estado do Rio
Grande do Norte, ninguém pode ser consagrado a pastor se tiver o nome sujo nos
órgãos de defesa de credito, muitos repreendem, mas se analisarmos à luz da
Bíblia os lideres da brilhante Igreja no R.N estão apenas se precavendo de
obreiros de mal testemunho e aqui em nossa cidade chamamos as pessoas que não
pagam as dividas de “veacos”. “Pois
zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos
homens”. 2ª Co 8.21. Sejamos honestos, pois que assim é só anda de
cabeça erguida, tem honra aonde chegar, se precisar comprar algo será muito
mais fácil, pois tem seu nome limpo, quem não paga suas contas, não pode ter
certeza de sua salvação.
O pastor e a sinceridade
Embora muitos associem a sinceridade à
honestidade, decidimos fazer esta divisão para uma melhor percepção desta obra.
Ser sincero é imprescindível ao pastor. Paulo ao escrever a segunda carta aos
coríntios nos capítulos 1 e 2 ele enfoca que o nosso testemunho deve ser
sincero para com o Senhor e com os homens, “...mas é com sinceridade, é da parte de
Deus e na presença do próprio Deus que, em Cristo, falamos”. 2ª Co 2.17. Este
enfoque foi muito pertinaz da parte de Paulo, pois, os obreiros que labutam na
obra do Mestre jamais podem perder esta personalidade, que na realidade é
espiritual, que nos leva a receber do Eterno suas sinecuras para o nosso ministério.
Ser sincero não é ser rude e/ou agressivo para com alguém, tampouco é ser
aleivoso. O verdadeiro obreiro que é chamado para o ministério ele é sincero
sem ser agressivo, impertinente, e muito menos tartufo com os demais irmãos. A
sinceridade abre as portas da verdadeira amizade, da misericórdia, e do amor de
Deus, sem ela, a sinceridade, estaremos então, vivendo uma vida ministerial
fracassada, sorumbática e fadada ao insucesso.
Conclusão.
Concluímos
que, se o pastor pregar a Palavra com fidelidade, pois, é ela que alimenta e
equipa os santos para a realização do trabalho ministerial (2ª Tm 3.16,17; Ef
4.11,12), ele então viverá momentos abençoados e gratificantes em seu
ministério pastoral.
Mensagem
aos pastores.
Vigiemos, pois virão dias em que todos nós estaremos
calados e a nova geração falará por nós e de nós. Que deixemos o melhor exemplo
possível.
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