Introdução:
Ética cristã é um conjunto de regras de
conduta aceitas pelos cristãos, tendo por
fundamento a Palavra de Deus. Para os que crêem em Jesus Cristo como
Salvador e Senhor de suas vidas, o certo ou errado deve ter como base a Bíblia
Sagrada, considerada como “regra de fé e pratica”. Devemos viver “aprovando o
que é agradável ao Senhor” (Ef 5.8-10). Na Ética Cristã, o crente deve, antes
de tudo, agradar a Deus.
A Bíblia diz: “Como a perdiz que ajunta ovos
que não choca, assim é aquele que ajunta riquezas, mas não retamente; no meio
de seus dias as deixará e no seu fim se fará um insensato”, Jr 17.11. O crente
não deve envolver-se com loterias, bingos, rifas e outras formas “fáceis” de
enriquecer. Além dos jogos, os vícios são inimigos corriqueiros que atacam
lares em todo o mundo, destruindo vidas e famílias. Meditemos nesse tema,
buscando o entendimento da Palavra de Deus. A primeira embriaguez, registrada
na Bíblia, causou tristeza, vergonha e um péssimo exemplo para a família (Gn
9.20-25).
A
bebida alcoólica no Antigo Testamento
De acordo com a Bíblia Pentecostal, no A.T,
há diversas palavras para designar “vinho”. Uma delas é yayin, termo usado cerca de 141 vezes, indicando “vários tipos de
vinhos fermentados e não-fermentado (cf. Gn 9.20,21; 19.32,33)”. Yayin também
se aplica ao “suco doce, não-fermentado da uva”. O uso do vinho fermentado
sempre foi motivação para práticas ilícitas (Gn 19.31-38). Por isso, o
sacerdote deveria afastar-se da bebida alcoólica (Lv 10.9-11). O yayin
fermentado é sempre relacionado à embriaguez, “é escarnecedor” (Pv 20.1;
23.31). Outra palavra é tirosh, com o
significado de “vinho novo”, refere-se à bebida extraída da vide,
não-fermentada, ou o suco doce da uva (Dt 11.14; Pv 3.10; Jl 2.24). Tirosh
aparece cerca de 38 vezes no A.T, sempre referindo-se ao vinho não-fermentado,
onde “tem benção nele” (Is 65.8).
A Bíblia faz uma referencia quanto ao uso do
vinho pelos sacerdotes: “O sacerdote e o
profeta erram por causa da bebida forte, andam errados na visão e tropeçam no
juízo. Por que todas as suas mesas estão cheias de vômitos e imundícia; não há
nenhum lugar limpo”, Is 28.7-8.
A
bebida alcoólica no Novo Testamento
No N.T, há ensino sobre a questão do uso da
bebida alcoólica. A palavra grega mais usada para destacar “vinho” é oinos, podendo referir-se tanto ao vinho
fermentado como ao não-fermentado (suco de uva). Há quem diga que Jesus na
Santa Ceia usou vinho, querendo assim justificar o uso da bebida alcoólica,
dizendo que Jesus usou o vinho fermentado. Analisando teologicamente, os textos
bíblicos indicam que o vinho utilizado foi o suco de uva não-fermentado.
Segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, “Jesus e seus discípulos beberam no
dito ato suco de uva sem fermentação”.
O termo usado para “fruto da vide” (do grego guenematos tês ampèlou), indicando
tratar-se do suco fresco da uva (Mt 26.29; Mc 14.25; Lc 22.18). Paulo colocou
no mesmo nível de condenação os bêbados, os devassos, os idolatras, os
homossexuais e os ladrões, os quais não herdarão o Reino de Deus (1ºCo 6.9-10;
Rm 13.13; 1ºPe 3.3-5).
O posicionamento do crente a respeito da
bebida alcoólica deve ser taxativo, é pecado usar bebida alcoólica. A Bíblia
não faz concessão à bebedice. O Senhor condenou os que se dão à bebida (Is
5.11-12). O alcoólatra é um miserável, levado à morte pelo vicio (Pv
29.29-30,33-35). Assim entendemos que o nosso posicionamento deve ser o de
total condenação ao vicio. Ele jamais pode fazer qualquer associação à bebida.
À luz da Palavra, podemos dizer que o alcoolismo não é uma doença, como defende
a OMS (organização mundial de saúde), mas um pecado grave contra o Senhor e
contra o corpo, que deve ser o templo do Espírito Santo (1ºCo 6.19-20).
O
cristão e o fumo
O fumo é uma droga. Segundo pesquisas, a cada
dez minutos, morre um brasileiro de câncer, enfisema pulmonar ou doenças
cardiovasculares devido ao fumo, e por ano morrem mais de cem mil pessoas no
Brasil, e mais de dois milhões e meia em todo o mundo, vitimadas pela epidemia
do cigarro.
O diabo é enganador e, através da propaganda
falsa, passa para os jovens a idéia de que fumar é algo fascinante, é “chique”.
A Bíblia tem razão, quando afirma: “Mas
os homens maus e enganadores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados”,
2ºTm 3.13. Deste modo, o nosso posicionamento deve estar embasado no
compromisso que o crente tem de não fumar, e também contribuir para a
erradicação do tabagismo.
O
cristão e os jogos de azar
O crente em Jesus não deve gastar seu
dinheiro com “o jogo, o bingo, a rifa, a loteria e outras formas ‘fáceis’ de
buscar riquezas”. Nenhum destes jogos é de sorte, mas de azar. Diante disso, o
cristão precisa adotar uma postura ética contraria a qualquer tipo de jogo de
azar. Pelas seguintes razoes:
1)
O
jogo incentiva a ambição, a avareza ou o amor ao dinheiro (1ºTm 6.1; Pv 28.22);
2)
O
jogador acaba envolvendo-se em outras praticas ilícitas e passa a confiar mais
na “sorte” do que em Deus;
3)
Quando,
raramente, o jogador consegue obter algum ganho, é tentado a continuar na
jogatina e deixa de se interessar pelo trabalho. A Bíblia manda trabalhar com
afinco (Ef 4.28);
4)
O
vicio aprisiona a mente. O vicio do jogo leva a pessoa a uma compulsão, que a
obriga a jogar mais e mais, na esperança de superar as perdas. O homem torna-se
escravo do jogo;
5)
O
jogo conduz à exploração. E isso é pior quando se considera o fato de que a
loteria tem por alvo o pobre e é financiada pelo pobre. O argumento de que
parte do dinheiro é doada para obras sociais não justifica a jogatina. O
correto é que o governo destine ofertas de emprego honesto, e não de incentivo
ao jogo, ao azar;
6)
O
jogo associa-se a praticas ilícitas. Impostos arrecadados não justificam os
males sociais decorrentes da jogatina, que se associa a bebidas, drogas,
prostituição e outros vícios;
7)
O
jogo de azar prejudica a mordomia cristã. O cristão precisa ter um caráter
ilibado, incorruptível, de bom testemunho, para ser um mordomo dos bens que o
Senhor lhe confia. Um viciado em jogo não merece esse encargo (Sl 24.1).
Os obreiros não podem concordar com jogos,
tais como rifas, bingos ou loterias na casa de Deus. As fontes lícitas de
recursos para a manutenção da “Casa do Senhor” são o dizimo e as ofertas
alçadas (Ml 3.10).
A ética
cristã e o lar
O crente deve ter em mente que seu lar é um
lugar de paz e da benção de Deus. Só em assim crer já se dá um bom passo para o
andamento com santidade de um lar. Os integrantes de um lar precisam estar
aclarados por normas, regras, direitos e deveres para cada um deles, para que
tenham a segurança necessária para o bom andamento das tarefas, atribuições,
lazer e todas as atividades ligadas a um lar cristão. Tudo isto deve ser
impetrado pelo líder da casa com a devida concessão de todos os membros
componentes, de maneira que se torne abrangente e peculiar a todos, sem
exceções. É de suma importância, que todos tenham certeza de suas ações, para
que não venham agir de maneira avessa ao que deles se espera. E uma forma muito
proveitosa é a comunicação interpessoal, conversar entre família, onde se tem
um proveito glorioso.
Criando
normas
Quando se trata sobre normas ou regras, não
se refere apenas ao horário de chegada em casa do rapaz, a hora que o namorado
da moça deve ir. Não, as normas têm uma abrangência muito maior. Vai de
encontro sobre diversos aspectos tais como: Higiene pessoal (quando o uso do
banheiro é coletivo), comportamento em outros ambientes, discussão sobre o
evangelho entre outras. E as normas de um lar não podem ser baseadas apenas em
idéias pessoais, e tão pouco em exemplos de outros, mas devem ser baseadas na
Bíblia, nos costumes cristãos, na educação outrora recebida e fatores sociais.
Quando se cria normas com estas ferramentas, se tem em mãos uma grande
possibilidade de um lar bem ajustado e feliz.
Criando
filhos
Os pais devem ter em mãos o maior manual de
criação de filhos fieis, a Palavra de Deus, pois Nela, os pais possuem as armas
para o sucesso do mistério da criação de filhos. Não obstante a isso, os pais
devem tomar por conselho criar seus filhos com um caráter cristão, pois
ensinando o menino no caminho que deve andar, ele quando crescer não se
desviará dele (Pv 22.6). Não se pode esquecer que o testemunho, o exemplo dos
pais é um ajudador para a excelência da criação dos filhos no Senhor, pais
fieis possivelmente os filhos também serão, já pais infiéis, díscolos, assim os
filhos não poderão crescer exemplarmente, um lar fragilizado pelas contendas,
desavenças e mentiras, criará filhos violentos, perigosos e infiéis. Deus
espera dos pais que eles mesmos ajudem seus filhos, para que no futuro
construam um altar de santidade ao Senhor, porque não se podem construir pontes
para um futuro se não houve aprendizado e fidelidade no passado.
Criando
pais
É interessante que também falemos em “criação de pais”, sim os filhos também
criam seus pais. Os pais não devem ser desobedecidos pelos filhos, porque é
bíblico e um mandamento com promessa (Ef 6.2). Honrar os pais é louvável e
cristão, mas os pais devem estar atentos à suas atribuições como educadores,
psicólogos, médicos e amigos para com seus filhos. Filhos devem ser programados
pelo casal, para que não se tornem um empecilho para o casal, se ainda não há
condição psicológica, financeira e espiritual de se ter filho deve-se meditar e
pensar, para não tornar as bênçãos que são os filhos, em crianças desprezadas e
afetivamente pobres. Os pais devem ser ajudados pelos filhos para que possam
exercer suas funções de maneira fidedigna para com eles mesmos. Nenhum filho
pode ser extirpado do carinho e afago dos pais, pois se assim fizerem os pais
estarão indo em atrito com a Bíblia (Ef 6.4), criarão um clima de diferenças e
Deus opera onde há união e nunca num lar destituído de aspectos cristãos.
Filhos sejam fieis a seus pais para que possam viver em um lar espiritualmente
construído, feliz e santo.
Intimidade
preservada no lar
Tudo que acontece dentro de um lar, deve ser
mantido e conhecido apenas por seus componentes e daqueles de direito, assim,
não haverá comentários, intromissões e conflitos criados por aqueles cuja
obsessão é falar e enxertar-se na vida alheia, que a intimidade do lar não lhe
divida e peculiar. Isto abre imensas brechas para a atuação do inimigo em
nossos lares, o Senhor nos ajude a preservar a intimidade do nosso lar em
Cristo Jesus, que é o segredo do sucesso de um lar feliz.
O lar
edificado na presença de Deus
Quando se pede ao Senhor orientação de como
viver em união tudo dá bem (Sl 133; Hb 14.12). É Deus quem conserva a paz no
lar, a estrutura de família, com a imensa graça, Ele nos guia como viver e
proceder, para que tenhamos uma intensa comunhão em família (Sl 128). Assim
teremos a bênção de Deus sobre o nosso lar. O culto doméstico é importante e
junta os pedaços espalhados daqueles que em Cristo esperam. Fonte inesgotável
de paz, o dialogo cristão, leva aquele mais rebelde e furibundo a ficar manso e
afável, pois em Jesus a paz é infindável.
O lar é um tesouro divino e como tal deve ser
preservado com oração, comunhão e entendimento, que vai beneficiar todos os
seus integrantes, que viverão felizes e estadearão a bandeira do evangelho
poderoso de Jesus Cristo, através de suas vidas.
A ética
e as finanças
A Bíblia diz: “Porque o amor ao dinheiro é a
raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se
transpassaram a si mesmos com muitas dores”, 1ºTm 6.10. Neste ponto,
estudaremos qual deve ser a conduta do crente em Jesus diante dos problemas que
envolvem a parte financeira.
Tudo o
que somos e temos vêm de Deus
1)
Somos filhos de Deus
Os descrentes são
criaturas de Deus (Sl 24.1). Os cristãos são algo mais: são filhos de Deus (Jo
1.12). No trato com o dinheiro, os filhos de Deus devem ter muito cuidado. O
dinheiro deve ser visto sob o ângulo das coisas passageiras. Ele é útil,
necessário, mas deve ser utilizado com prudência, cautela e sensatez.
2)
Deus nos dá todas as
coisas
Na condição de filhos, Deus nos concede todas
as bênçãos espirituais de que necessitamos (Ef 1.3; Fp 4.19; Tg 1.17). Alem de
nos propiciar todas as bênçãos espirituais, também nos dá as bênçãos materiais.
Os não-crentes têm as coisas por permissão de Deus, já nós os filhos de Deus,
temos as coisas, incluindo o dinheiro, como dádivas de sua mão.
Como o
crente deve ganhar seu dinheiro?
1)
Com trabalho honesto
A ética bíblica nos orienta que devemos
trabalhar com afinco. Desde o Genesis, após a queda, visualizamos o homem
empregando suas forças para angariar os bens de que precisa para viver. Disse
Deus: “No suor do teu rosto, comerás o
teu pão...” Gn 3.19a (1ºTs 2.9; 4.11).
2)
Fugindo de práticas
ilícitas
O servo de Deus não deve recorrer a meios,
lugares ou praticas ilícitas para ganhar dinheiro, por exemplo: através do
jogo, do bingo, da rifa, das loterias e de outras formas “fáceis” de buscar
riquezas. O livro de Provérbios diz: “O
homem fiel abundará em bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não ficará
sem castigo”, Pv 28.20
3)
Fugindo da avareza
Avareza é o amor ao dinheiro. Deus não
condena a riqueza em si, mas a ambição, a cobiça e a avareza. Abraão era muito
rico; Jó era riquíssimo, antes e depois de sua provação (Jó 1.3,10; 42.12). O
que Deus não aprova é a ganância, a ambição desenfreada por riquezas (Pv
28.20).
4)
Escapando da preguiça
O trabalhar dignifica o homem, e ainda mais o
cristão. A preguiça não condiz com a condição de quem é nascido de novo. O
livro de Provérbios é riquíssimo em alusões ao preguiçoso, uma delas é uma
comparação ao ótimo e profícuo serviço realizado pelas formigas (Pv 6.6, 9-11).
Como o
crente deve utilizar o dinheiro
1)
Na igreja do Senhor
Antigamente, certo pastor dizia: “o dinheiro de Deus está no bolso dos
crentes”. O cristão pode e deve contribuir de modo positivo e abençoado,
corroborando para nobilitar e beneficiar a manutenção da obra do Mestre.
Pagando
os dízimos
No A.T, lemos que o Senhor considerou roubo
deixar de entregar os dízimos, e exortou o povo a que fizesse prova Dele,
visando receber abundantes bênçãos dos céus, em decorrência da entrega dos
dízimos (Ml 3.8-12). O dizimo não é do “tempo da lei”, como afirmam alguns que
são avessos ao dizimo, mostrando que são mesquinhas, avarentas. Já no N.T,
vemos também a confirmação da obrigação de se entregar o dizimo na casa do
Senhor. Porem o dizimo não deve ser entregue de maneira forçada, pois desta
maneira não é uma entrega espontânea, nem muito menos cristã, se deve entregar
o dizimo sem receio, sem restrição, sem clausular nada, de mente aberta e com
sincero agradecimento ao Senhor. Para o dizimista, alguns pontos devem ser
observados.
A.
O dizimo deve ser dado do bruto da renda e não do
liquido, já que ele deve ser dado das “primícias
da renda” (Pv 3.9-10)
B.
É demasiadamente abjeto ao Senhor, fazer administração do
dizimo, repartindo com hospitais, creches, pessoas carentes. Disse Deus: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro,
para que haja mantimento na minha casa...”, Ml 3.10 a. Cabe somente à
igreja sua administração.
Contribuindo
com ofertas
O cristão fiel deve contribuir com as ofertas
alçadas, pois os dízimos e as ofertas são a fonte de manutenção da obra, de
missionários, das obrigações de socorro aos necessitados e também para a
conservação do patrimônio físico da Igreja. Por isto, devemos ofertar com amor,
porque Deus ama aquele que dá com alegria (2ºCo 9.7).
No lar
e no trabalho
Evitando
dividas
Muitos têm ficado em situação difícil, por
causa do uso irracional de cartão de credito, cheque especial, empréstimos
entre outras formas de credito. Endividar-se é cavar uma cova profunda, pois
trás intranqüilidade, desavenças no lar, perda da integridade moral. A Bíblia
nos diz: “O rico domina sobre os pobres,
e o que toma emprestado é servo do que empresta”, Pv 22.7. Sem falar do mau
testemunho, um testemunho execrável e ignóbil para um cristão.
Evitando
os extremos
De um lado os avarentos, que se apegam
descomedidamente à poupança, em detrimento do bem-estar dos familiares. Estes
preferem ver os filhos sob um padrão baixo de conforto, somente com anseio de
“economizar”, de entesourar para o futuro. De outro lado, há os que gastam tudo
o que ganham, compram o que não podem, às vezes para convencer o exibicionismo,
a inveja de outros ou por mera vaidade.
Preferir
a compra à vista
Comprar à vista é a melhor saída, porque não
ficaremos atados a prestações e juros, alem de que, comprando à vista o produto
sairá mais barato. Nunca nos esqueçamos de fazer um orçamento familiar, para
não ir alem das posses.
Jamais
ser fiador
Outro cuidado importante é nunca ficar por
fiador. A Bíblia não aconselha (Pv 11.15; 17.18; 20.16; 22.26; 27.13). Outro
perigo é fornecer cheque para alguém em seu nome, mesmo que seja um irmão da
igreja.
Fugir
do agiota
É verdadeira maldição quem cai nas mãos
dessas pessoas que cobram “usura” ou juros extorsivos (Ex 22.25; Lv 25.36).
Alem de crime, agiotagem é pecado. Um crente verdadeiro, jamais deve praticar
agiotagem, que é o empréstimo de dinheiro, de modo clandestino, geralmente a
juros imódicos.
Pagar
os impostos
Em Romanos 13.7, lemos: “... a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto”. A sonegação
de imposto acarreta prejuízo à nação. O crente não deve ser sonegador.
Pagar o
salário
Se o cristão tem pessoas a seu serviço,
crentes ou não, tem o dever de pagar corretamente o salário que é devido. A
Bíblia condena a exploração dos pobres pelos ricos (Tg 5.1-5 e Jr 22.13). Alem
disso, deve ter cuidado com o pagamento dos encargos sociais (INSS, FGTS e
outros).
Quando se vive de maneira ética, pode-se
andar de cabeça erguida em qualquer lugar, pois em Cristo somos novas criaturas,
as coisas velhas passaram e tudo se fez novo. Amem.
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